Que saudade d’ocê
Não se admire se um dia um beija-flor invadir
A porta da tua casa, te der um beijo e partir
Fui eu que mandei o beijo
Que é pra matar meu desejo
Faz tempo que eu não te vejo
Ai que saudade d'ocê
Zeca Baleiro
Quando fala o amor, a voz de todos os deuses deixa o céu embriagado de harmonia.
William Shakespeare